Coisas Da Escola
Esse blog eu fiz na escola então fala sobre tudo (quase tudo) q eu faço na escola
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
REFORMA ORTOGRÁFICA
Reforma Ortográfica
Não
é de hoje que os integrantes da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP) pensam em unificar as ortografias do nosso idioma.
Desde o início do século XX, busca-se estabelecer um modelo de
ortografia que possa ser usado como referência nas publicações oficiais
e no ensino. No quadro a seguir tem-se, resumidamente, as principais
tentativas de unificação ortográfica já ocorridas entre os países
lusófonos. No Brasil, note que já houve duas reformas ortográficas: em
1943 e 1971. Assim, um brasileiro com mais de 65 anos está prestes a
passar pela terceira reforma. Em Portugal, a última reforma aconteceu
em 1945.
Cronologia das Reformas Ortográficas na Língua Portuguesa
Séc XVI até ao séc. XX -
Em Portugal e no Brasil a escrita praticada era de caráter etimológico
(procurava-se a raiz latina ou grega para escrever as palavras).
1907 - A Academia Brasileira de Letras começa a simplificar a escrita nas suas publicações.
1910
- Implantação da República em Portugal – foi nomeada uma Comissão para
estabelecer uma ortografia simplificada e uniforme, para ser usada nas
publicações oficiais e no ensino.
1911
- Primeira Reforma Ortográfica – tentativa de uniformizar e simplificar
a escrita de algumas formas gráficas, mas que não foi extensiva ao
Brasil.
1915 - A Academia Brasileira de Letras resolve harmonizar a ortografia com a portuguesa.
1919 - A Academia Brasileira de Letras revoga a sua resolução de 1915.
1924 - A Academia de Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras começam a procurar uma grafia comum.
1929 - A Academia Brasileira de Letras lança um novo sistema gráfico.
1931 -
Foi aprovado o primeiro Acordo Ortográfico entre o Brasil e Portugal,
que visava suprimir as diferenças, unificar e simplificar a língua
portuguesa, contudo não foi posto em prática.
1938 - Foram sanadas as dúvidas quanto à acentuação de palavras.
1943 - Foi redigido, na primeira Convenção ortográfica entre Brasil e Portugal, o Formulário Ortográfico de 1943.
1945
- O acordo ortográfico tornou-se lei em Portugal, mas no Brasil não foi
ratificado pelo Governo. Os brasileiros continuaram a regular-se pela
ortografia anterior, do Vocabulário de 1943.
1971 - Foram promulgadas alterações no Brasil, reduzindo as divergências ortográficas com Portugal.
1973 - Foram promulgadas alterações em Portugal, reduzindo as divergências ortográficas com o Brasil.
1975
- A Academia das Ciências de Lisboa e a Academia Brasileira de Letras
elaboram novo projeto de acordo, que não foi aprovado oficialmente.
1986
- O presidente brasileiro José Sarney promoveu um encontro dos sete
países de língua portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - no Rio de Janeiro. Foi
apresentado o Memorando Sobre o Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa.
1990
- A Academia das Ciências de Lisboa convocou novo encontro juntando uma
Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa – as duas
academias elaboram a base do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. O
documento entraria em vigor (de acordo com o 3º artigo do mesmo) no dia
1º de Janeiro de 1994, após depositados todos os instrumentos de
ratificação de todos os Estados junto do Governo português.
1996 - O último acordo foi apenas ratificado por Portugal, Brasil e Cabo Verde.
2004
- Os ministros da Educação da CPLP reuniram-se em Fortaleza (Brasil),
para propor a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, mesmo sem a
ratificação de todos os membros.
|
Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Positivos
O
Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009, gera polêmica
entre gramáticos, escritores e professores de Língua Portuguesa.
Segundo o Ministério de Educação, a medida deve facilitar o processo de
intercâmbio cultural e científico entre os países que falam Português e
ampliar a divulgação do idioma e da literatura portuguesa. Dentre os aspectos positivos apontados pela nova reforma ortográfica, destacam-se ainda:
- redução dos custos de produção e adaptação de livros;
- facilitação na aprendizagem da língua pelos estrangeiros;
- simplificação de algumas regras ortográficas.
Nova Reforma Ortográfica - Aspectos Negativos
- Todos que já possuem interiorizadas as normas gramaticais, terão de aprender as novas regras;
- Surgimento de dúvidas;
- Adaptação de documentos e publicações.
Período de Adaptação
Mesmo
entrando em vigor em janeiro de 2009, os falantes do idioma terão até
dezembro de 2012 para se adaptarem à nova escrita. Nesse período, as
duas normas ortográficas poderão ser usadas e aceitas como corretas nos
exames escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios
escritos. Em Portugal, cerca de 1,6% das palavras serão alteradas. No
Brasil, apenas 0,5%.
Atualização dos Livros Didáticos
De
acordo com o MEC, a partir de 2010 os alunos de 1º a 5º ano do Ensino
Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve
ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de Ensino Médio,
respectivamente, em 2011 e 2012.
Reforma na Escrita
Por fim, é importante destacar que a proposta do acordo é meramente ortográfica.
Assim, restringe-se à língua escrita, não afetando aspectos da língua
falada. Além disso, a reforma não eliminará todas as diferenças
ortográficas existentes entre o português brasileiro e o europeu.
Veja as mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico, em vigor desde janeiro de 2009.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
DA PROFESSORA ZORILDA
Mensagem Motivacional - Vídeo: Cirque du Soleil (Circo do Sol)
Há necessidade de:
. autonomia
. disciplina
. equilíbrio
. harmonia
. criatividade
. liderança
. expectativa
. superação
. aprendizado
. confiança
. determinação
. persistência
. motivação
Resultado:
SUCESSO!
"Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez!"
(Jean Cocteau)
Trabalho: COMUNICAÇÃO - Sétimo C/ Oitavos anos/ Nonos anos.
Objetivo: Apresentar um texto (história) através de:
- música;
- dança;
- teatro;
- poesia (Recital);
- varal literário;
- outros (Conversar com a professora).
Sugestão: Organizar um Brechó.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
comunicação
As comunicações são o centro gravitacional de todas as atividades humanas. Literalmente nada acontece sem que haja prévia comunicação. Um grande número de problemas pode ser ligado à falta de comunicação - saber qual é o problema já é ter meia solução.
Um erro comum é o de emitir instruções por escrito e acreditar que sua interpretação será, assim, mais precisa e que não haverá possibilidade de problemas. Temos plena necessidade de tanto verificar a receptividade de uma instrução escrita como a de examinar o entendimento de instruções verbais.
|
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
A CORRIDA
Em um domingo à tarde,à cidade estava fazendo uma corrida para todos.
Então fui para corrida e me escrevi na corrida.
Na corrida todos sairam correndo,eu estava à frente de todos.
À medida que eu corria ia aparecendo mais pedras e então tropecei e todos me passaram,dai apareceu um troll e disse:
-eu vou te matar seu mero humano
Então apareceu Kratos junto de lion acabando com a conspiração umbrella
Ai do nada aparece uma crase gigante e esmaga todos igual o hulk.
FIM
Então fui para corrida e me escrevi na corrida.
Na corrida todos sairam correndo,eu estava à frente de todos.
À medida que eu corria ia aparecendo mais pedras e então tropecei e todos me passaram,dai apareceu um troll e disse:
-eu vou te matar seu mero humano
Então apareceu Kratos junto de lion acabando com a conspiração umbrella
Ai do nada aparece uma crase gigante e esmaga todos igual o hulk.
FIM
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
porque.por que,porquê,por quê
O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quêdeverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão
Por que
O por que tem dois empregos diferenciados:
Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)
Por quê
Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quêdeverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.
Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
Porque
É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.
Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que)
Porquê
É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão
segunda-feira, 30 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
quarta-feira, 4 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
O DIÁRIO DE KRATOS
25/06/12 Olá eu sou Kratos hoje vou falar como comecei minha vida O deus grego Zeus,Rei dos deuses,criou em determinada época uma relação de amor e traição com uma mortal(minha mãe). Dessa relação proibida acabou nascendo um bebê(eu). Como foi profecia-do que assim como Cronos destronou seu pai Urano e Zeus destronou seu pai Cronos,eu destronaria Zeus. O Rei dos deuses,com medo,manda então a mulher(minha mãe) se livrar do bebê(eu),ou ele iria matá-la. Ela fez o que ele ordenou, em parte, pois sendo incapaz de matar-me, apenas me abandonou em uma estrada e foge.
O bebê(eu) acabo sendo encontrado por um grande guerreiro de Esparta, que com pena de mim, acaba levando eu consigo. Algum tempo depois o guerreiro coloca eu em um programa de intenso treinamento para órfãos do exército. Eu se destaquei das outros,não só por ser a mais forte, rápida e ágil,mas também por fazer coisas que nem adultos teriam coragem de fazer. Por isso ganhei o nome de Kratos,em homenagem a Cratos,a personificação da força física e da brutalidade,outra característica da criança.E essa foi minha historia de quando nasci.FIM
quarta-feira, 13 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
ANNE FRANK
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Anne Frank deixou um tocante testemunho da perseguição nazista aos judeus
|
O anexo secreto fica na Rua Prinsengracht, 263, em Amsterdã (Holanda). Eram cômodos escondidos nos fundos de uma fábrica, onde Anneliese Frank escreveu a maior parte de seu diário, um dos símbolos da perseguição aos judeus durante o regime de Hitler.
Chamada pelos pais de Anne, a filha do comerciante judeu Otto Frank emigrara com a família para Amsterdã em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha.
Quando Anne completou 13 anos de idade, ela ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo dia ela escreveu: "Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda." (12 de junho de 1942).
No dia 14 de junho de 1942, ela começou a escrever sobre a ocupação na Holanda. Um mês após seu aniversário, para evitar a prisão pela polícia nazista, a família se mudou para o anexo secreto onde Anne escreveu grande parte de seu diário.
Assim começou o cotidiano do esconderijo onde vivia com os pais, a irmã e mais quatro pessoas. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia. A fábrica funcionava normalmente, e somente alguns empregados sabiam do anexo. Por isso, as pessoas só podiam andar de cócoras descalças, ficar sentadas e sussurrar. Apenas uma escada e uma estante as separavam do resto do armazém.
A entrada na clandestinidade foi planejada por Otto Frank e alguns empregados. Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl alimentaram os Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. "Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros", escreveu Anne.
Mas ela não perdia a esperança. Queria ser escritora. Por isso, em 1944, reescreveu o começo do diário, para uma futura publicação como cartas a uma amiga imaginária, Kitty. Como qualquer adolescente, ela descobria sua sexualidade em um breve idílio com Peter, outro garoto escondido no anexo.
O esconderijo, porém, foi descoberto na manhã do dia 4 de agosto de 1944, e os clandestinos ficaram numa prisão em Amsterdã até o dia 8, quando foram transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda. Em 3 de setembro, foram deportados para Auschwitz (Polônia).
Anne e Margot, sua irmã, foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover (Alemanha), onde morreram de tifo. O único sobrevivente foi Otto Frank, libertado pelo exército russo e repatriado para Amsterdã, onde recebeu o diário, protegido por Miep Gies. Ele dedicou-se a espalhar as mensagens de sua filha até morrer em agosto de 1980.
"Cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as que não me conhecem", escreveu Anne em seu diário, de certa forma profeticamente
Chamada pelos pais de Anne, a filha do comerciante judeu Otto Frank emigrara com a família para Amsterdã em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha.
Quando Anne completou 13 anos de idade, ela ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo dia ela escreveu: "Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda." (12 de junho de 1942).
No dia 14 de junho de 1942, ela começou a escrever sobre a ocupação na Holanda. Um mês após seu aniversário, para evitar a prisão pela polícia nazista, a família se mudou para o anexo secreto onde Anne escreveu grande parte de seu diário.
Assim começou o cotidiano do esconderijo onde vivia com os pais, a irmã e mais quatro pessoas. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia. A fábrica funcionava normalmente, e somente alguns empregados sabiam do anexo. Por isso, as pessoas só podiam andar de cócoras descalças, ficar sentadas e sussurrar. Apenas uma escada e uma estante as separavam do resto do armazém.
A entrada na clandestinidade foi planejada por Otto Frank e alguns empregados. Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl alimentaram os Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. "Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros", escreveu Anne.
Mas ela não perdia a esperança. Queria ser escritora. Por isso, em 1944, reescreveu o começo do diário, para uma futura publicação como cartas a uma amiga imaginária, Kitty. Como qualquer adolescente, ela descobria sua sexualidade em um breve idílio com Peter, outro garoto escondido no anexo.
O esconderijo, porém, foi descoberto na manhã do dia 4 de agosto de 1944, e os clandestinos ficaram numa prisão em Amsterdã até o dia 8, quando foram transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda. Em 3 de setembro, foram deportados para Auschwitz (Polônia).
Anne e Margot, sua irmã, foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover (Alemanha), onde morreram de tifo. O único sobrevivente foi Otto Frank, libertado pelo exército russo e repatriado para Amsterdã, onde recebeu o diário, protegido por Miep Gies. Ele dedicou-se a espalhar as mensagens de sua filha até morrer em agosto de 1980.
"Cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as que não me conhecem", escreveu Anne em seu diário, de certa forma profeticamente
quinta-feira, 31 de maio de 2012
ASSUNTO DE HISTÒRIA
Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de invasões francas, já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se auto-denominavam francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões peregrinação eguerra santa. O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.[1][2].
Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente.
ASSUNTO DE CIÊNCIAS
O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.
Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.
Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.
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Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.
A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.
O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, ascordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.
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Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.
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Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória.
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Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.
Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração)
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MAS - MAIS
Mas e mais
Esforcei-me bastante, mas não obtive o resultado necessário.
Já o vocábulo “mais” se classifica como pronome indefinido ou advérbio de intensidade, opondo-se, geralmente, a “menos”. Observemos:
Ele escolheu a camiseta mais cara da loja.
MAL-MAU
Eis aí expressões que às vezes nos confundem no momento de empregá-las corretamente, pois são palavras homófonas, ou seja, possuem o mesmo som, embora denotem sentidos diferentes.
No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:
Quando usar Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.
E quando usar Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?
Mal pode aparecer como:
- Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
- Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.
Mau ocorre como:
- Adjetivo- Varia em gênero e número - Não eram maus alunos, somente tinham dificuldade em assimilar.
- Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.
Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:
a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
c) O mercado de trabalho está repleto de maus funcionários. (Bons)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)
No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:
Quando usar Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.
E quando usar Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?
Mal pode aparecer como:
- Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
- Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.
Mau ocorre como:
- Adjetivo
- Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.
Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:
a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
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