quinta-feira, 31 de maio de 2012
ASSUNTO DE HISTÒRIA
Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de invasões francas, já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se auto-denominavam francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões peregrinação eguerra santa. O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.[1][2].
Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente.
ASSUNTO DE CIÊNCIAS
O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.
Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.
Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.
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Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.
A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.
O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, ascordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.
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Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.
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Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória.
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Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.
Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração)
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MAS - MAIS
Mas e mais
Esforcei-me bastante, mas não obtive o resultado necessário.
Já o vocábulo “mais” se classifica como pronome indefinido ou advérbio de intensidade, opondo-se, geralmente, a “menos”. Observemos:
Ele escolheu a camiseta mais cara da loja.
MAL-MAU
Eis aí expressões que às vezes nos confundem no momento de empregá-las corretamente, pois são palavras homófonas, ou seja, possuem o mesmo som, embora denotem sentidos diferentes.
No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:
Quando usar Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.
E quando usar Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?
Mal pode aparecer como:
- Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
- Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.
Mau ocorre como:
- Adjetivo- Varia em gênero e número - Não eram maus alunos, somente tinham dificuldade em assimilar.
- Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.
Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:
a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
c) O mercado de trabalho está repleto de maus funcionários. (Bons)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)
No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:
Quando usar Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.
E quando usar Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?
Mal pode aparecer como:
- Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
- Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.
Mau ocorre como:
- Adjetivo
- Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.
Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:
a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)
quarta-feira, 23 de maio de 2012
domingo, 20 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
ADVÉRBIO
7 - ADVÉRBIO
Compare estes exemplos:
O ônibus chegou ontem.
A palavra ontem acrescentou ao verbo chegou uma
circunstância de tempo: ontem é um advérbio.
Marcos jogou muito bem.
A palavra muito intensificou o sentido do advérbio bem:
muito, aqui, é um advérbio.
A criança é muito linda.
A palavra muito intensificou a qualidade contida no adjetivo linda:
muito, nessa frase, é um advérbio.
Advérbio é uma palavra invariável que
modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio.
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Às vezes, um advérbio pode se referir a uma oração inteira; nessa
situação, normalmente transmitem a avaliação de quem fala ou escreve sobre o conteúdo
da oração.
domingo, 13 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
EEE COMER CHICLETE ANTES DA PROVA
Essa foi a conclusão de um estudo realizado por psicólogos da Universidade de St. Lawrence, nos Estados Unidos.
A pesquisa foi realizada com 159 estudantes, divididos em dois grupos: parte dos estudantes mascava chiclete antes de realizar alguns testes de cognição e raciocínio lógico, e outra parte não.
Parece inacreditável, mas de acordo com os pesquisadores, os estudantes que mascaram chiclete obtiveram um melhor resultado nos testes. Vale ressaltar que foram utilizados chicletes com e sem açúcar, ou seja, esta substância não interferiu no resultado.
Ainda não há uma resposta para essa melhora no desempenho depois do chiclete, já que o efeito deste no organismo dura cerca de 20 minutos
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